«AMIGOS DE SÃO BRÁS DOS MATOS»

Os «Amigos de São Brás dos Matos» são um grupo criado por mim, Vítor Matos, somos um grupo sem quaisquer fins lucrativos que pretende promover a atividade desportiva da Aldeia da Mina do Bugalho. Estamos a realizar a época desportiva 15/ 16 com a nossa equipa de futebol dos Amigos de São Brás dos Matos. Ésta época e a 4ª época consecutiva da equipa de São Brás dos Matos, até hoje dia 09 de Abril de 2016 temos 90 jogos de futebol já realizados por terras Alentejanas e na vizinha Espanha.

Devido á minha «saída» da Junta de Freguesia, senti também alguma necessidade de criar este grupo para de alguma forma ocupar o meu tempo. Os «Amigos de São Brás dos Matos» não estão ligados a nenhuma força política.

Tenho contado com a ajuda de Familiares e Amigos que me tem apoiado nesta iniciativa aos quais agradeço.

Para conseguirmos dar continuidade a participação da nossa equipa de futebol na época desportiva 13/ 14 contamos com o apoio dos nossos Patrocinadores que podem visualizar no cartaz dos jogos de futebol, realizámos um Sorteio de Rifas pelo Natal e estamos a efectuar a venda de Cachecóis alusivos ao nosso grupo.

Os «Amigos de São Brás dos Matos» têm como objetivo dar azo a atividade desportiva e também cultural (se houver apoio para a vertente cultural).

Agradecemos a vossa colaboração. Sem o vosso apoio seria impossível manter este trabalho.

Contamos muito em breve desenvolver outras iniciativas com os «Amigos de São Brás dos Matos» … Brevemente haverá novidades …

Caracterização da Freguesia de São Brás dos Matos

Freguesia de São Brás dos Matos(Mina do Bugalho)

São Brás dos Matos ou Mina do Bugalho é uma freguesia portuguesa do concelho do Alandroal, com 72,66 km² de área e 364 habitantes (2011). Densidade: 5 hab/km².
Localizada a norte do Concelho, a Freguesia de São Brás dos Matos tem por vizinhos as Freguesias de Nossa Senhora do Loreto a nordeste e de Nossa Senhora da Conceição a sul e oeste, o Município de Vila Viçosa a norte e oeste e a Espanha a leste. É a quinta maior Freguesia do Concelho tanto em área como em população e em densidade demográfica. Até cerca de 1836 pertenceu ao extinto Concelho de Juromenha. Esta freguesia é constituída por uma só Aldeia (Mina do Bugalho) e um lugar (são Brás dos Matos). A aldeia que foi formada por causa das antigas minas. E o lugar onde se localiza a igreja paroquial, as casas paroquiais, o cemitério da freguesia, entre outras.
Esta terra chama-se Mina do Bugalho porque havia minérios, por isso se construíram minas.
Os mineiros moravam na herdade do Bugalho, construíram casas (primeiro a rua dos Quartéis) e formaram uma Aldeia com o nome Mina do Bugalho.
Os minérios explorados eram a pirite, o cobre, o enxofre, o volfrâmio, a prata e ouro, mas estes havia em poucas quantidades.
O minério explorado servia para exportação e servia também para segurar as necessidades do país. Estes minérios deixaram de ser explorados há mais ou menos cem anos.


São Brás dos Matos, extinta - Freguesia do Interior Alentejano situada na zona norte do Concelho do Alandroal, Distrito de Évora , Região do Alto Alentejo, Sub-Região do Alentejo Central.

A Freguesia de São Brás dos Matos e constituida pela Aldeia da Mina do Bugalho, (este nome deve se ao facto de antigamente existirem minas de onde era estraido minério como o cobre, carvão, pirite, prata e algum ouro etc... as ditas minas encontravam-se na Herdade do Bugalho, dai nasce o nome de Mina do Bugalho).

A Freguesia de São Brás dos Matos tem como Freguesias limitrofes, Nª Srª do Loreto (Juromenha) e Nª Srª da Conceição (Alandroal) ambas do Concelho do Alandroal, e Pardais e Ciladas (São Romão), ambas do Concelho vizinho de Vila Viçosa. A Albufeira de Alqueva banha a nossa Freguesia e é o que nos separa da Comarca de Olivenza (Espanha).

Somos a mais jovem Freguesia deste Concelho...

domingo, 6 de dezembro de 2020

Trabalhadores das pedreiras que se reformaram em 2019 passam a receber por inteiro a partir de agosto de 2021 (c/som).

 

Na passada quarta-feira os deputados aprovaram uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) do PS que dita o fim do fator de sustentabilidade para os pensionistas dos regimes especiais que pediram a pensão em 2019, como os trabalhadores das pedreiras.

O deputado do PCP, João Oliveira, no seu comentário semanal aos microfones da Rádio Campanário esta quarta-feira, falou sobre esta proposta, que “não foi a proposta do PCP”, pois esta contemplava que “todos os trabalhadores tivessem acesso à reforma em 2019 e 2020”.

No entanto, foi a proposta do Partido Socialista (PS) que “na prática empurra para agosto a resolução desse problema e, portanto, aquilo que posso dizer é que lutámos para que o problema fosse resolvido, lutámos para que essa solução tivesse efeitos logo a partir de 01 de janeiro de 2020, mas só conseguimos que tivesse efeitos a partir de agosto de 2021”.

No entanto, o deputado acredita “que a partir desta data todos os trabalhadores das pedreiras vão ficar com a satisfação de poderem ver as suas reformas a serem pagas sem cortes, sem penalizações e acho que isso é um objetivo muito importante que devemos valorizar”.

Questionado sobre quando os trabalhadores irão ter poder receber essas reformas sem o fator de sustentabilidade, explica: “aqueles que se tenham reformado em 2020 já não têm esse problema porque as regras já estavam em vigor com a previsão do pagamento da reforma por inteiro sem as penalizações, só tinha ficado por resolver o problema daqueles que se reformaram em 2019. Em relação a esses, o que ficou aprovado no Orçamento, é que a partir de agosto de 2021 as reformas serão recalculadas e passarão a receber por inteiro. Até agosto ainda se vai manter essa situação de diferenciação entre quem se reformou em 2019 e quem se reformou em 2020, mas a partir de agosto de 2021 ficarão todos com as reformas a serem pagas por inteiro e sem penalizações”.

Estas serão reformas sem retroativos, pois, segundo João Oliveira, “a questão dos retroativos já está ultrapassada, porque a ideia de exigir pagamentos retroativos colocava aqui um elemento de dificuldade e dava ao Governo um argumento para não avançar com a solução deste problema e, portanto, a questão dos retroativos estava ultrapassada”.

Agora, “o que estava a ser exigido era que fosse feito um recalculo das reformas para que pudessem ser pagas por inteiro a partir do mesmo momento em que começavam a ser pagas por inteiro aos restantes trabalhadores que se reformaram em 2020”.

Fonte: https://www.radiocampanario.com/ultimas/entrevistas/trabalhadores-das-pedreiras-que-se-reformaram-em-2019-passam-a-receber-por-inteiro-a-partir-de-agosto-de-2021-c-som

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