
As deduções fiscais na área da saúde vão sofrer um corte de dois terços, segundo o memorando de entendimento entre o Governo e a troika que está a negociar a ajuda externa a Portugal.
«Cortar substancialmente (dois terços no total) os benefícios fiscais para a saúde, incluindo os seguros privados», é um dos pontos do documento, a que a agência Lusa teve acesso, que deverá estar em marcha até Setembro deste ano.
Desta forma, os portugueses deverão ver reduzida a possibilidade de reembolsos em sede de IRS com os gastos em saúde.
O acordo entre o Governo e a ‘troika’ - constituída pelo Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional (FMI) – prevê, para a área da saúde, o aumento de taxas moderadoras, cortes nos custos com a ADSE, redução de gastos nos hospitais, nomeadamente com horas extraordinárias, e cortes nas despesas do transporte de doentes e nos meios complementares de diagnóstico.
Fonte : Lusa/SOL
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