A
consulta pública do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do novo Hospital Central
do Alentejo, iniciada na terça-feira, não vai atrasar o início da construção,
garantiu hoje o presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do
Alentejo.
José
Robalo, Em declarações à agência Lusa, explicou que o início das obras “depende
principalmente do Tribunal de Contas (TC)”, cuja autorização “é que vai
determinar quando podemos iniciar o processo”.
Recorde-se
que tal como a Rádio Campanário noticiou, o Estudo de Impacto Ambiental do
projeto do novo Hospital Central do Alentejo, que está previsto ser construído
em Évora, entrou esta terça-feira em fase de consulta pública, decorrendo a
mesma até dia 14 de julho.
No
portal oficial onde são disponibilizados os processos de consulta pública, a
cargo do Ministério do Ambiente e da Ação Climática, pode ler-se “A nova
unidade hospitalar é justificada por os atuais edifícios hospitalares do
Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) terem as suas capacidades operacionais
esgotadas”.
José
Robalo, presidente do conselho de administração da ARS Alentejo, acrescenta
ainda “A construção, provavelmente, vai iniciar-se até antes de termos
concluído o EIA”, previu o presidente do conselho de administração da ARS
Alentejo esclarecendo à Lusa que "o concurso está fechado”, já foi enviada
“toda a documentação para o TC” e, agora, aguarda-se apenas a validação do
processo por parte daquela entidade.
O
novo Hospital Central do Alentejo, com construção adjudicada em novembro de
2020, num investimento de mais de 200 milhões de euros. terá uma lotação de
mais de 350 camas em quartos individuais, a qual poderá ser aumentada, em caso
de necessidade, até 487 camas, 11 blocos operatórios, três dos quais para
atividade convencional, seis para atividade de ambulatório e dois para
atividade de urgência, cinco postos de pré-operatório e 43 postos de recobro
são outras valências da futura infraestrutura.
In
Agência Lusa
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