Na Igreja, a capela-mor tem estrutura manuelina e remonta ao princípio do século XVI, bem como pintura mural renascentista no tecto onde sobressai a cruz da Ordem de São Bento de Avis; na sacristia há ex-votos e lavabo em mármore. Sofreu obras nos século XVIII e XX. A imagem do padroeiro é gótica, de mármore policromo, talvez do século XIV.
Já exista como curado da ordem de S.Bento de Avis em 1534, de linhas arquitectónicas do tipo rural. A capela-mor agrupável à arte manuelina genuína do 1º terço do século XVI nos reinados de D. Manuel I e D. João III, esta é completamente revestida a pinturas em afresco com arabescos e ornatos posteriores, mas de carácter renascentista. No eixo aparece a milagrosa imagem de S.Brás, de estilo gótico, aparentemente séc.XIV; ao seu lado estão as imagens de São Pedro e de Nossa Senhora de Fátima.
A igreja tem as dedicatórias aos altares de Nossa Senhora do Rosário, altar de S. António e altar das almas, agora só composto Santo Crucificado. Num nicho lateral encontra-se uma escultura de S. Gregório Magno e ainda uma imagem do Anjo da Guarda, do tempo de D. João I. Na modesta sacristia vê-se um imagem de S.Brás de tipo seicentista.

Igreja de São Brás dos Matos e casa onde antigamente vivia o coveiro.

Montagem (Igreja de São Brás, Cruzeiro de São Brás, Imagem de São Brás neste caso o Santo que se encontra no Nicho de São Brás na aldeia e porta pequeno do Cemitério).

Igreja de São Brás dos Matos

Interior da Igreja de São Brás dos Matos
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