Associo-me ao espirito cristão
desta postagem, relevando a ideia que as religiões têm por missão especial
"a Re-ligação das pessoas" crentes e não
crentes, tendo como seu
objectivo principal e ideal: a PAZ na Terra.
Neste aspecto, este Papa
Francisco, tem sido exemplar na medida em que os seus apelos à paz e à
concórdia têm sido constantes e tem ido onde a sua presença, de algum modo,
pode vir a influenciar os grandes decisores.
O mundo está bastante perigoso
porque há uma contradição que continua a parecer insuperável: é a de que as
grandes potências fabricantes e vendedoras de armamento são todas católicas
(incluindo neste naipe a Rússia).
Seja como for, o importante é que
o Papa Francisco, é um apóstolo com a grandeza própria dos que procuram servir
a Humanidade em vez de a pôr em guerras. Sempre novas, sempre antigas. E sempre
imprevisíveis.
Assim como, é um jesuíta virado
para Oriente como sempre o foi esta ordem eclesial desde S. Francisco Xavier.
Deixem-nos acrescentar que,
tempos houve, e mais ou menos historicamente recentes, em que a visita de um
Papa (Paulo VI) foi vista por cá como algo incomoda. Não custa nada lembrar isto
na medida em que a Igreja, com centro no Vaticano, vem sabendo escolher os seus
sumos pontífices e, ultimamente, acertou exemplarmente nas suas escolhas.
Portugal, o Povo de Fátima, a
Igreja portuguesa (um tanto conservadora) e o Papa Francisco em todos os
momentos desta sua presença papal, honraram o seu passado projectando no
presente e no futuro, a luz intemporal de "um milhão de velas".
Vistos estes fenómenos pelo lado
pelo lado dos Evangelhos, pelo lado ecuménico e pelo lado da boa vontade dos
Homens, entre si, é o que sei, por hoje, dizer acreditando que, se o Mundo vier
a ser melhor coube a Portugal perceber como pode e deve desempenhar o seu papel
na Cristandade.
Saudações
Democráticas
Antonio
Neves Berbem
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